Não foi a Igreja Católica que inventou a pena de morte na fogueira, e muito menos por motivos religiosos.
Tal pena já existia em povos antigos e foi adotada pelo povo de Deus, incluindo a pena de morte para as pessoas envolvidas em feitiçarias, por ordem do próprio Deus (Lv 20:14; 21:9; Js 7:25; Ex 22:18).
A questão foi ter retomado tal prática de condenação. Mas, mesmo a perseguição religiosa sendo prática também de certos Luteranos, Calvinistas (e outros protestantes até hoje), certos Judeus (mataram Jesus e seguidores da época), muçulmanos e ateus (comunistas), a Igreja Católica é a única que pede perdão pelas perseguições em nome da defesa da fé.
Um grande exemplo de perdão para o mundo: o Papa João Paulo II perdoando o homem que tentou matá-lo.
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